segunda-feira, 16 de abril de 2012

As derradeiras vezes...

                                        Créditos da foto acima http://ultradownloads.com.br/papel-de-parede/Sao-Bernardo/

Foram algumas vezes em que está imagem foi colocada em projetos, cujo objetivo era salvar uma Empresa, seus projetos, seus processos, seus funcionários etc. Escolhida em uma época de stress extremanente intenso, foi a que melhor representava a época e, ainda nos dias de hoje trás as lembranças não tão positivas. Quem vive de passado é Museu dissem especialistas e não tão especilistas. Bem, se você não tivesse nascido no passado não estaria lendo este post hoje. Se não estivesse estudado no passado, não estaria onde está hoje ou, vá estar conforme seus desejos.

Esta figura representa um cão que tem o instinto e é treinado para salvar vidas. Forte, na figura olhando para o Horizonte, disposto a salvar uma vida ou encontrar alguém em perigo. Não tem imagem melhor para representar aquelas situações.

Foram projetos, planejamentos, processos, criados e desfeitos, deixados de lado como em um toque de mágica (amadora e muito ruim por sinal). 

Onde a cabeça dura, a falta de visão, enfim, a falta de desejo permitiu que "nada" fosse para frente. Tudo isso venceu a técnica, a insistência, o profissionalismo de quem queria ver a coisa caminhar, ver um dia seus colaboradores felizes, de ver o resultado de seus trabalhos. Continuar empregado? Não importava, se tudo tivesse dado certo e o seu trabalho ser a mola propulsora de um Mundo Corporativo melhor (em sua unidade). 

Mas não deu certo, não quiseram que desse certo. Daí ficaram as doenças psíquicas e quem sabe, as físicas. Ficou a experiência o forte feeling de saber, mesmo em outro lugar, onde uma reunião vai terminar, onde uma ação vai terminar, onde desvios de caminhos, de processos vão terminar. 

Ver pessoas competentes cairem no meio do caminho, aos poucos, ao longo dos anos. Outros, encostados, verdadeiras colunas de um Templo (e e alguns casos, porque gostam de ser assim). Profissionais destruídos e outros, nem ao menos tomam ciência disso.


Horas, dias, meses de intenso trabalho, de reuniões, aguentando todo tipo de gente, hora funcionários, hora Gestores, hora consultores, hora tudo isso junto. Por muitas vezes a luz no fim do Túnel foi vista e ao mesmo tempo, era apagada, pois se planejava e tudo era jogado fora.


Projetos, layouts, a cara a tapa perante os funcionários para defender projetos que, depois não davam em nada. Eram desmontados rapidamente, como um castelo na areia. 

Que resultados há para mostrar em uma entrevista, por exemplo? Não há, não deixaram... 







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