sábado, 10 de dezembro de 2011

Pensamentos e frases

Sobre o tempo: tem existe alguém que preza pela democracia, que não vê ricos ou pobres e nem raça é o tempo. CADA um de nós têm exatamente 24 horas por dia, ou seja, o tempo é distribuído igualmente para cada um de nós. Ao mesmo tempo que ele é democrático, ele não é renovável, perdeu? dançou! Ela passa mesmo! Portanto, aproveite o tempo que tem, tanto no trabalho, na vida pessoal, nos estudos, para a família. Fácil? Não é, mas é possível.
Algumas dicas:

  1. Organize o que vai fazer no primeiro horário de trabalho. Se possível, trabalhe com projetos;
  2. Organize sua mesa;
  3. Responda e-mails que sejam realmente importantes;
  4. Oriente as pessoas que enviem e-mails objetivos e que realmente você precisa estar ciente. E-mails com cópia para 300 pessoas são complicados e pode simplesmente representar fofoca;
  5. Nas reuniões, tenha claro os objetivos da reunião (assuntos a serem discutidos). Não chegue atrasado. Reuniões tomam um tempo grande e, PIOR que isso, muitas terminam em exatamente nenhuma decisão e/ou sem próximos passos. Recuse as "REPONEs";
  6. Isso vale para os pares. Por que seu tempo é mais valioso que o do outro? (Isso é discutido no livro "O Monge e o Executivo";
  7. A lista é grande, mas precisa de disciplina.
Sobre a sinceridade: não HÁ coisa mais sem sinceridade do que pedir sinceridade. Seja nos relacionamentos pessoais, nos amorosos ou nas entrevistas de emprego. Nos amorosos é comum ouvir "que uma pessoa companheira, sincera..." mas na primeira vez que esta pessoa companheira sincera for contra uma idéia, ação de seu par, o tempo fecha.
Nas entrevistas a emprego pedem para que seja sincero, seja você, mas recomendam que nunca fale mal de seu chefe, por exemplo. Por mais carasco que ele tenha sido, você não pode falar mal dele para o entrevistador, porque corre o risco de não ser aprovado no processo, mesmo que tenha todas as qualificações. A lógica muitas vezes por trás disso é que se você fala mal do seu chefe anterior, vai falar mal do futuro chefe. Como tem muita gente concorrendo a uma vaga, cada um pega o que está mais fácil e apropriado.
Cada um de nós já teve a sinceridade natural, aquela direta, que diz na cara, sem medo de repressões. As crianças são assim. Sinceras. Se querem, fazem, se não querem não fazem. Se gostam de alguém bem, se não dizem que não gostam e pronto. Falam que este ou outro é bonito ou feio, direto, sem escalas. Ficamos adultos e, começamos a engolir sapos, indo a lugares que não queremos ir, ir em festas que não queremos, conviver (isso mesmo, conviver) com pessoas que não queremos, trabalhar com quem não gostamos, fazer o que não gostamos, enfim, a lista de contrariedades é grande e particular de cada um. Quantas vezes você não teve vontade de rir da piada idiota que se lider contou? Mas riu; quantas vezes teve que torcer para o time do seu chefe, sendo que você torce para outro ou nem liga para isso? Porque tem medo de perder o emprego ou ficar mal da foto. Vivemos de ilusão e, podemos perder nossa identidade, só para agradar os outros. Somos orientados a termos empatia ou seja, se colocar no lugar do outro. Mas e os outros, se colocam em nosso lugar? Não quero dizer com isso que devemos ser anti-sociais, brigões, antipáticos e afins. Mas sim, sermos nós mesmos e não um modelo padrão que a sociedade espera.

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